
Gente, essa é uma história verídica e o texto foi escrito por mim há um tempinho e resolvi compartilhar com vocês... Então aí vai a fatídica história do Chinelo!! xD
“Um dia bom pra namorar”. Foi o que pensei quando estava a caminho da casa da Thay, minha namorada, atendendo a seu telefonema pra que eu fosse encontrá-la. “Sogrona no trabalho, ótimo!”, pensava eu no pequeno trajeto entre sua casa e a minha apressando meus passos para vê-la, senti-la, tê-la, enfim...
A mãe dela sabe que namoramos há um ano, mas isso nem sempre é tão fácil para as mães que sempre imaginam suas filhas sendo boas esposas, com marido e filhos, quando na verdade, a maioria das mulheres que têm essa vida são seres castrados de qualquer liberdade e dos prazeres da vida (uhuhuhu).
Chegando ao meu destino, lá estava ela. Linda como sempre e me esperando ansiosa para me ter em seus braços. Vale ressaltar que reconheceria aqueles seios de olhos vendados mesmo sem tocá-los, os peitões que eu tanto amo (Huuuumm). Fiquei mais feliz ainda quando ela me garantiu que minha adorável sogra chegaria bem tarde e, portanto, teríamos uma tarde bastante agitada (rsrs). E aí vocês devem saber o que aconteceu né? Começamos sem pressa nenhuma o nosso mais gostoso e maravilhoso sexo do mundo. A coisa estava realmente boa, o negócio estava a todo vapor, até que... A suposta sogra que trabalharia a tarde inteira chegou e aí foi uma correria, foi um “cadê minha roupa pra cá”, um “cadê a chave pra lá” e a Dona entrou na casa. A essa altura eu já estava em atitudes desesperadas no quarto do meu amor, pensando em me esconder em seu acolhedor jardim de inverno, quando Thay teve a ideia de esperarmos a mãe dela ir tomar banho pra que eu saísse do quarto e na maior cara de pau fingisse estar chegando à casa naquele momento. Saímos do quarto e ficamos sentadas no terraço, super aliviadas, mas com aquele apertozinho. (Em outras palavras: quem tem cu tem medo!)
Enquanto ela me acalmava me dizendo que a mãe dela não tinha me visto saindo de seu quarto, a irmãzinha caçula dela vinha na maior gargalhada entregar a descoberta da sogra. “Não adianta vocês fingirem, mamãe já viu o chinelo dela.” E com essa frase refiz mentalmente o ocorrido, pois quando cheguei deixei na porta da sala o chinelo, delatando minha presença. Minha amiga havaiana de todas as horas me entregou! Foi assim que aprendi que nunca se deve andar descalço e muito menos deixar o chinelo na porta da sala da casa da namorada enquanto a sogra sai. Falo sério quando digo que desde aquele dia não tirei mais o chinelo na casa dela, mas não se preocupem, é pura precaução! Aprendi outra coisa também: sexo escondido é ainda melhor!
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